As provas escritas se foram.
As provas orais aconteceram.
E agora começa mais uma recuperação.
Mais uma semana estudando.
Mais uma semana correndo atrás do prejuízo.
Mais uma semana lutando.
O importante que Gabriel recomeçou novamente.
Não reclamou,
Não resmungou.
E estudou vigorosamente.
A luta é longa, mas o desejo de vencer é maior.
Olá eu gostei mto do seu blog, eu tenho um irmão de 9 anos chamado Égon que tem o mesmo diagnóstico que o Gabriel, e também tem défict de atenção e hiperatividade, nos seus relatos eu vejo meu filho direitinho. Gostaria de saber se você conseguiu que o Gabriel tivesse prova oral na escola dele ou se já é uma prática da escola.
ResponderExcluir* Correção: a frase: "eu vejo meu filho direitinho" é da minha mãe e não minha! KKKKKK
ResponderExcluirOi, Ellenzinha. Cada escola adota uma prática para integrar a criança na escola. Algumas crianças fazem provas separadas, outras uma prova diferente, outras com auxilio de um professor. A escola do Gabriel adotou a prova oral. Para você conseguir que o seu irmão faça uma avaliação diferente, é necessário que a neurologista envie um relatório para escola. E você junta toda a documentação que comprove a necessidade, no caso deles seria a avaliação de processamento. Beijos Cris
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