Quando
leio matérias sobre o DPAC, sempre vejo que é falta de estímulos que prejudica
o processamento auditivo da criança.
Eu
sempre pensava: o Gabriel foi bastante estimulado desde pequeno.
Porque
ele foi para escolinha desde os 6 meses.
Tinha
professores que estimulavam: desenhava, pintava, construía e aprendia a
escrever as letras.
Mas,
na palestra que o Camelo,Mamãe promove.
Eu
fui entender realmente o que era a frase: falta de estímulos.
Hoje
as escolas estão preocupadas em alfabetizar as crianças.
Então,
eles passam a maior parte do tempo na sala de aula.
E,
apenas alguns minutos no parque para brincar.
E esquecem
que o brincar é o que ajudam no desenvolvimento
O brincar
é muito importante.
O brincar
de antigamente
Sim,
as brincadeiras do nosso tempo.
As
brincadeiras de roda, como corre cotia, na casa da tia.
Os disquinhos
que contava histórias.
O pular
corda com a musiquinha: o homem bateu em minha porta, e eu abri.
O esconde
esconde onde a criança precisa prestar a atenção de onde vem o som.
E
até mesmo o subir no trepa trepa é importante para formação da vida escolar da criança.
Brincadeiras
que não damos importância.
Mas
que estimulam bastante o processamento auditivo, memória, localização e além de
melhorar a coordenação motora.
Se
as escolas não fazem mais isso.
Cabe
a nós pais estimularmos as nossas as crianças a brincar.
A
andar com os pés no chão,
Sentir
a textura da terra, da grama em suas mãos.
Brincar
sem brinquedos
Brincar
de faz de conta
Brincar
de roda, de pique, de esconde.
Brincar
sem tecnologia
Apenas
um lugar para correr e desenvolver.
Assim
como a comida da vovó aprendemos a colocar no nosso cardápio diário, evitando comida
pronta, congelada ou junk food.
Precisamos
resgatar as brincadeiras daquela época e evitar usar a tecnologia para entreter
as crianças.
No
final, os mais velhos sempre têm razão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário