segunda-feira, 6 de maio de 2013

A segunda família do Gabriel

A cada geração, a família diminui.
Onde tinham 5, 6, 7 irmãos, hoje em dia, são no máximo 3, e muitos são filhos únicos.
Os tios diminuíram e os primos estão em extinção.
Que tristeza, não ter aquela mesa cheia de gente, de todo mundo falando ao mesmo tempo, de não ter lugar para todo mundo se sentar.
Bons tempos era aqueles.
Que saudades.

A família de sangue do Gabriel é assim: pequena e compacta.

Já a família que não é de sangue é enooooorme.
Ele tem vários tios, tias e primos.
Todo fim de semana eles se encontram. Alguns mais outros menos.
Mas, em todo os encontros são com muita festa, carinho, diversão e alegria.
Uma bagunça danada, todo mundo falando ao mesmo tempo, suco que cai, criança que machuca.
Nossa, quantos primos que tem esta família.
Meninos e meninas, de zero aos 15 anos, que brincam juntos.
E muitas vezes sem nenhum brinquedo.
Brincam e se divertem. E como se divertem. E como o Gabriel se diverte e é feliz também.



São tantos tios para cuidar desta criançada que fica fácil.
São tios preocupados com a saúde dos sobrinhos
São tios dando bronca quando tem que dar
São tios que dão carinho, um colo para quem precisa.
São tios que incentivam e brincam.

Tem diversão, sim.
Tem estress, sim.
Tem briga, tem sim.
Mas, é a segunda família do Gabriel e que eu faço parte e adoro também.
Minha família do beisebol, simples, feliz e sem frescura.


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